quinta-feira, 24 de maio de 2012

Customização - Bandeirinha Junina

A ideia de “customização” da Bandeirinha Junina é estimular a criatividade, decorá-la como quiser e usar diversos materiais, segue abaixo algumas sugestões encontradas na net:

Não esqueçam:a base da Bandeirinha deve ser de papelão (atualmente encontradas em mercados) e cada aluno(a) deverá confeccionar apenas 01 Bandeirinha.
O que vale é a criatividade!!!
Usem retalhos de tecidos (encontrados em bazares e papelarias que vendem artigos para artesanato), botões, apliques como e.v.a., flores, figuras juninas (como balões, caipiras, fogueiras, milhos, rendas, espantalhos, entre outros)...
Contamos com a participação de todos!!!
Aproveitarei para fazer uma exposição virtual dos trabalhos realizados.
Grande Abraço

Vida e Obra de Alfredo Volpi

Alfredo Volpi nasceu em Lucca, Itália, a 14 de abril de 1896. Em 1897, a família Volpi emigra para São Paulo e se estabelece na região do Ipiranga, com um pequeno comércio. Destino comum aos filhos de imigrantes italianos, Volpi inicia-se em trabalhos artesanais e, em 1911, torna-se pintor decorador. Talvez daí decorra o gosto pelo trabalho contínuo e gradual da sua linguagem estética, próprio da valorização de um “saber fazer”.Até os anos 30, Volpi elabora sua técnica e, principalmente, a partir da década de 1930, emerge um trabalho mais consciente, utilizando-se das cores para a construção de um equilíbrio muito próprio. Por esses tempos, Volpi aproxima-se de artistas como Fúlvio Pennachi e Francisco Rebolo Gonsales, integrando o Grupo Santa Helena. A denominação do grupo, e a inserção de Volpi nele, é oriunda mais de uma proximidade física dos pintores (que pintavam em uma sala do Edifício Santa Helena) e da sua origem comum do que de uma identificação estética. Volpi destoava do grupo especialmente por não ser um pintor conservador.Em 1938, Volpi conhece o pintor italiano Ernesto de Fiori. O encontro seria muito frutífero para ambos, e se deu numa época muito oportuna para Volpi, que enveredava para um caminho de maior liberdade estética.Um acontecimento fundamental para a evolução de Volpi foi a sua “estada” em Itanhaém, entre 1939 e 1941. Sua esposa teve problemas de saúde e mudou-se para o litoral, a fim de se tratar.O artista a acompanhou, retornando a São Paulo apenas nos finais de semana, em que procurava vender suas obras. A gravidade da doença de Judite Volpi envolveu o artista em questionamentos que o fizeram rever sua obra e suas concepções, liberando um potencial criativo latente, ao qual Volpi finalmente conseguiria dar vazão. A tensão própria de situações-limite possibilitou para Volpi uma liberdade gestual que imprimiria uma nova dinâmica à sua obra. A série de marinhas que Volpi pinta a partir dessa época evidenciam uma obra muito própria que se desenvolveria gradualmente até atingir um ápice abstrato em que as composições eram compreendidas em termos de cores, linhas e formas.Cabe ressaltar que Volpi recusava teorizações estéreis, mas estava sempre muito bem informado das correntes artísticas do seu tempo, embora não se filiasse explicitamente a nenhuma delas, já que sua trajetória era extremamente pessoal. Esse é um dos pontos que fazem dele um grande pintor: Volpi é moderno e atual sem se importar com rótulos artificiais. A diferença é que ele não precisava ser moderno ou popular; simplesmente era. Era um pintor original, inventivo, que criou a sua própria linguagem. Suas famosas "bandeirinhas" remetem a uma leitura figurativa e seu abstracionismo geométrico fica evidente nas fachadas e na série de bandeiras e mastros de festas juninas. Temporada de festas juninas.Elas são uma homenagem ao interior do país e aos santos da Igreja Católica: São João, São Pedro e Santo Antônio. O pintor ítalo-brasileiro Alfredo Volpi ficava tão encantado com as bandeirinhas das festas juninas que as desenhava em muitos dos seus quadros, seja diante de um casarão ou até mesmo no mastro de um barco. E para você qual é o símbolo máximo da festa junina? Nossos escritores e desnhistas expõem suas visões e impressões sobre essa festa: "A festa junina é uma festa que se comemora todo ano no mês de junho. Nesse mês, as pessoas se divertem: comem. bebem e dançam com muita alegria.Na festa junina há comidas, bebidas e caldos. Os vestidos, usados pelas dançarinas das quadrilhas são muito bem feitos e alegram a noite de São João[ ...] ( Marina Lombardi) "Normalmente elas acontecem no mês de junho por isso têm esse nome. Nessas festas acontecem danças típicas do interior, fogueira, muitas bandeirinhas e muitas brincadeiras."( Yan Henrique).

Abaixo algumas das obras de Volpi;
  
     
CRÉDITOS: 

sábado, 12 de maio de 2012

Dia da Beleza!

A comemoração às Mamães foi muito legal, tivemos um enorme prazer em recebê-las em nosso Colégio e poder compartilhar com todas a emoção e a satisfação de ver nossos "Pequenos" tão felizes e realizados... eles se esforçaram muito para esse Grande Momento, que para eles é tão importante e cheio de significados, recheado de amor, euforia e também um pouco de medo..... sim, porque eles ensaiam, treinam gestos e criam muita expectativa de fazer bonito para que a Mamãe fique orgulhosa e feliz, mas só tenho que me orgulhar de todos, pois fizeram direitinho tudo o que combinamos e tudo deu certo!!! 
A nossa proposta esse ano, foi proporcionar as mamães junto com os seus filhos um Dia de Beleza,uma vez que as crianças possuem uma visão muito íntima e particular de ver suas mães e sendo assim cada filho deveria "produzir" e enfeitar a mamãe para o dia dela e para a apresentação que teria a seguir. O resultado final ficou muito bacana..... tivemos uma manhã muito especial!
Parabéns à todas as Mães, não só pelo seu dia, mas por todos os outros dias do ano, que com seu amor e dedicação criam seus filhos, mostrando a eles o caminho que devem seguir!!!! 
"Feliz Dia das Mães" 















































































 
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